terça-feira, 16 de outubro de 2012

Doença oncológica em crianças

É duro. É muito duro vê-los durante a doença e durante o tratamento. É DEMASIADO duro quando no fim nada disso resolve nada. O que podemos ir fazendo é tentar atenuar e apoiar o percurso. E ultimamente tenho visto coisas muito fofas a respeito disso.

O anúncio da Missão Sorriso que tem passado nos cinemas é do melhor. Tentei encontrar o vídeo, mas não consegui. É aquele com um dos palhacinhos a revirar um quarto de hospital, e a menina internada a perguntar de que está ele à procura. E ele responde: "Do teu sorriso!". E ela sorri... ADORO! :)

Hoje dei com esta imagem no Facebook, a recordar todas as princesinhas a fazer quimioterapia, e achei do mais ternurento que há:


Muita força & *free hugs* para quem está a passar ou está próximo de alguém que está a passar por algo assim.





quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Ah...afinal era isto...

Acreditei 10 segundos no tale do miúdo e da pIIquena Diana que ia para Paris. Achei hiper romântico, mas estúpido. Nos filmes vemos estas coisas e achamos um máximo, mas o guião está escrito, e nele as estrelinhas alinham-se [quase] sempre para tudo correr bem. Na vida real era absolutamente parvo. Ou ela queria despachá-lo com pinta, ou era totó.

Daí que me cheirou a esturro [espero que o perfume cheire melhor]. 

Mas pensei que ia ser da Nokia! Não tinham já eles feito algo assim no Brasil? Malandrecos os senhores da Cacharel! Tramaram-me bem as ideias!

Como publicidade funcionou. É que ouvi falar na situação, e estou agora a saber do lançamento do perfume. Se passasse apenas na tv talvez me tivesse passado ao lado. Não chegou para me chatear, como já vi muitas pessoas no Facebook, perdidas da vida por afinal ser tudo inventado. Se terá funcionado para comprar o perfume? Hmmm, não. E no meio disto tudo, o que ganham os senhores da Cacharel comigo? Um post [mais ou menos] sobre eles e com uma fotinhaaaaaaa do perfume novo. Se quiserem enviar uma amostra cá para casa, força, que depois edito o post para pôr cheirinho! Bem haja, desde já:P

[Acho que não fiquei muito chateada, porque a história da criatura e da Diana (não me lembro do nome dele) não era a coisa com mais romantismo da minha vida. É que eu tenho o AF na minha vida, e por isso as outras, são apenas mais uma história de amor. A minha está aqui bem guardadinha no meu coração:D >>>LAME ALERT!!!!]

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Sementes de chia

Numa das minhas voltinhas mensais pelo Celeiro, deparei-me com um produto desconhecido há uns tempos: as sementes de chia. Eram pequenininhas, fofinhas, e despertaram automaticamente a minha curiosidade. Para além disto a embalagem trazia escrito, em letras garrafais:

"Mais fibra que a aveia!
 Mais cálcio que o leite!
 Mais omega-3 que o óleo de salmão!"

Ora, eu não sou pessoa de resistir a este género de coisa, e obviamente que comprei logo. DEPOIS vim ler algumas coisas sobre estas minúsculas maravilhas (bem sei que é muito produtivo comprar antes de me informar...enfim...!) e parece que realmente são uma jeitosura de benefícios.

Aprendi que têm origem no México, e são da família das mentas. Pareceu-me bem. Os seus benefícios são conhecidos há centenas de anos. Claro. Porque se repararem, tudo o que é bom, tem benefícios reconhecidos há centenas de anos, nós é que nunca tinhamos ouvido falar...silly us. E realmente, têm muita fibra solúvel (daquela que em contacto com líquidos fica um composto meio gelatinoso, e no estômago tem efeito saciante), são muito ricas em cálcio e omega-3.

Uma parte boa que descobri por mim, é que não têm sabor, mas são crocantes. Ficam muito bem num iogurte, onde para além da chia junto flocos de aveia ou (esta é a minha preferida) polvilhá-las em rodelinhas de banana. Mnham mnham!

Fica a sugestão!

Beijinhos,
ADEK, A (que tenta a todo o custo ter um estilo de vida) SAUDÁVEL.

[Mais ou menos -NOVO-] Acordo ortográfico

Não é propriamente recente, mas foi agora que me apercebi que ainda não fiz qualquer esforço para colocar em prática as novas regras de escrita. E pior: não tenho vontade nenhuma de fazê-lo.

[Um dia vou ser como alguns velhotes de hoje, que escrevem "pharmácia" ou "Vizeu" porque também não quiseram actualizar a sua maneira de escrever. Estou certa que aos 40 vou ouvir uma criança, com ar de quem corrige uma idosa pouco mais que analfabeta, a corrigir-me a escrita de "óptimo" ou "guarda-chuva"]

[Isto está tão mau que nem sequer sei se guarda-chuva se escreve guarda-chuva também, ou se fica guardachuva...se continuar na mesma não serve como exemplo, mas conta a intenção].