-Então basicamente, um tipo de abordagem que facilita bastante o doente a deixar de beber ou de consumir drogas é a entrevista motivacional! Para isso, é necessária uma enorme empatia. Vamos lá treinar. Imaginem, por exemplo, que o doente entrava no consultório e dizia "Eu bebo bastante mais quando saio com os meus amigos". Têm que criar empatia, demonstrar que compreendem o problema, sem culpabilizar! Sugestões? - pergunta o professor.
-Hmmmm... "Tudo bem, eu também faço isso" era uma boa maneira de criar empatia, não? - sugere um colega meu.
-Bom... Não deve colocar o "eu". É tudo à volta do doente. Por exemplo "É compreensível que isso aconteçã; provavelmente os seus amigos puxam mais por si" era uma óptima maneira! Então e se o doente dissesse "Mal acordo tenho logo que ir beber"?
-Hmmm...Talvez "É compreensível, já que está em abstinência".
-Óptimo, óptimo! E se o doente dissesse "Quando bebo muito parto tudo à minha volta"?
-"É compreensível que fique mais irritado e se deixe guiar pela raiva"...?
-Sim! Estão a perceber bem o esquema! Então e imaginem que o doente entra no consultório e diz "Apetece-me matar a minha mulher!"?
[Silêncio...] E logo se ouve uma vozinha tímida:
-Hmmm...."É compreensível"...?
Por acaso essa vozinha timida era a tua??
ResponderEliminar:D
bj*
Isa Leite Sequeira: Por acaso não fui eu a lançar a pérola... :P Bolas!!:P Beijinhos*
ResponderEliminarhi, hi... tens outro selinho no meu blog! o mal foi teres sido a primeira a dar-me um! agora sempre que chega um novo, nunca me esqueço de ti!
ResponderEliminarLooollll, há sempre alguém com uma vozinha timida!
ResponderEliminarLands Book: Thanks! Vou lá passar a espreitar:P É sempre uma enorme honra receber os teus selinhos:P
ResponderEliminarL'Enfant Terrible: As vozinhas tímidas é que dizem as maiores verdades XD ahaha
Beijinhos*
Fogo, a nós só nos ensinam o "O que é que sente sobre isso?"! Logo vi que a vozinha não era tua! :P
ResponderEliminarRitinha: Também só agora no 5º ano é que se lembraram de nos ensinar estas coisas fantásticas!! lol Beijoca:P
ResponderEliminarlolol engraçadinhos então e se o doente dissesse: Bebi antes de vir para aqui e apetece-me matar o meu psiquiatra. Ahah queria ver se também achavam compreensível ;-)
ResponderEliminarAnuska: Isso já era problema do prof...Eu sou uma simples estudantes de Medicina XD Beijinho!*
ResponderEliminarLol...lol...
ResponderEliminarBoa, é compreensível sim!
Mas afinal o que pode dizer um médico nessa situação?
LOL! Excelente!
ResponderEliminarAtenção que criar empatia é muito diferente de concordar com o que o outro diz.
Neste caso seria importante dizer algo "mas o que o faz sentir isso?" ou "porque é que sente a necessidade de matar a sua mulher?".
Isto na minha modesta opinião.
Ai estes médicos de amanhã...:)
ResponderEliminarAhahah, ficamos aqui a saber que os futuros médicos compreendem os doentes... boa boa :D
ResponderEliminarBeijinhos **
Paulo Lontro: Acho que no fundo um médico pode dizer o que quiser, desde que sinta que há confiança na relação! Não me lixem:P Há pessoas que sabem lidar com as outras, e outras que não sabem, right?
ResponderEliminarAF: Pois...Foi o que eu achei, mas o prof basicamente considerou quase todas as nossas tentativas como fontes de agressividade. Não concordei. Depende sempre da forma como se fala! Queres ser o meu terapeuta, baby?:P Fazemos um ensaio por causa das pastilhas ou assim... "Senhor dr! Ando com vontade de matar o meu namorado!!!":P
Joaquim Lucas: Somos dignos de orgulho, hã?:P
D*: Esforçamo-nos por isso, ao menos XD
Beijinhos!*
lol é compreensíveL!
ResponderEliminarha coisas fantassticas nao ha?
ResponderEliminareheheh
bjuuuu
ahahah! O q é q o prof respondeu?
ResponderEliminarLOOL, lindo, lindo!
ResponderEliminaradek: nesse caso é MESMO compreensivel. :P
ResponderEliminarEssa vozinha foi de quem? LOL
ResponderEliminarFogo... -.-
ResponderEliminarLOL É compreensível, pois ela esconde-lhe as garrafas de whisky... :)
ResponderEliminar**
llllllllooooooooooollllllllll
ResponderEliminarEssa foi espectacular!
Olá minha linda...adorei o seu blog, bem interessante dizer "o nosso estranho mundo"...ahah...ah, detesto psiquistras...abração...
ResponderEliminarA Girl called Nanda: ehehe É sim!:P
ResponderEliminarMoon Sun Girl: Agora é "Se podia bla bla? Podia...Mas não era a mesma coisa":P
Dream*: Riu-se XD
´Claudjinha: XD
AF: LOL Ainda bem que achas isso:P
Dexter: Um colega...aqui não se revelam nomes...Mas não, não fui eu XD
Odalisca: oh, não achaste piada?:P
Saga: É uma boa hipótese :P
Olhos Dourados: Só inspiração naquelas aulas:P
Kim Sousa: Obrigada pela visita! Oh, depende do psiquiatra:P
Beijinhos a todos!*
LOL...quanto me ri com isto =D
ResponderEliminarBeijinho
LOLOL xD Estou ansiosa pela Psiq do segundo semestre! :)
ResponderEliminarHá um mimo no meu blog para ti.
ResponderEliminarBeijos.
Fabi: Ainda bem XD Rir é importante:P
ResponderEliminarCat: Não estejas, é uma treta!XD
Beijinho*
Ergela: Obrigada, vou já ver:D Beijinho*
ResponderEliminarLindo! xD E sim, essa Vozinha Tímida fez muito bem, era o que me teria apetecido fazer também! =D
ResponderEliminarbj
E é preciso estar doente para se dizer isso?Lol
ResponderEliminarBj
E quem é que o vai proibir de matar a mulher? O Psiquiatra? Duvido.
ResponderEliminaré melhor criares uma pasta no ambiente de trabalho só com selinhos lands book: já são 3 lá no meu cantinho para ti... e todos terão de ser aquecidos... portanto não esqueças nenhum!
ResponderEliminarDemais :)
ResponderEliminarVoltei, espero que a minha ausência não se tenha notado... coisas complicadas...
ResponderEliminarQuanto a este post, se eu não soubesse que era realidade seria uma grande anedota...P.S. tenho um selinho guardado para ti e por estes dias vou colocar no blog... beijokas
psiquiatria... estou no curso errado
ResponderEliminarOh, não acredito :P
ResponderEliminarPochinha: As vozinhas tímidas têm sempre razão XD
ResponderEliminarMaria Teresa: Aí está a verdadeira questão! ehehe
Raul: Ninguém. Esperam-se então desenvolvimentos do próximo episódio. Sem proibições, onde irão as coisas parar?:P
Lands Book: Muito obrigada!! Vai ter que sair um post só dedicado aos teus presentes aqui ao blog, não?:P
Lara: ehehe:)
Oscar Tomé: Seja bem aparecido, meu aluno preferido! É verdade, verdadinha!! ehehe Fico à espera de mais um selinho:D
R.: Ah é? Gostavas de tentar para estes lados, também? eheh E já não vais a tempo?;)
Cat: Daqui a uns meses falamos, então:P Já por 3 vezes ficámos à espera de alguém que viesse dar uma teoricazinha e nunca chegou a aparecer ninguém. Até que desistirmos. E práticas são uma anedota! Faz-me tanta falta o nosso Danielzinho!!!
Beijinhos*
heheheh aí o médico fazia aquela ar distraido...como se não tivesse ouvido nada ....e mudava aconversa!!! ai estes psiquiatras loool , quem não os conheça ...
ResponderEliminarbj
gostei daqui
vou levar-te
teresa
A meu ver, de um ponto de vista sociológico, há que enquadrar muitas das coisas que vão ter que tratar com a sociedade que (não estamos) a criar.
ResponderEliminarPor exemplo: a violência no âmbito familiar apenas se tornou mais conhecida pelos media ou os próprios media induzem a dita?
Continuando assim...: Assobiava um bocadinho não era? Depois quando recebesse a notícia da morte do senhor assobiava mais um bocadinho e dizia "Upssss":P eheheh Benvinda e obrigada pela visita:D
ResponderEliminarGonçalo Capitão: Estou em crer que apenas se tornou mais conhecida, mas não tenho dados para responder a isso. Temos todos, sim, dados para reflectir sobre essa questão! E faço-o muitas vezes... E a única conclusão a que chego é que sou muito feliz a ver 1 hora de TV mensalmente:S Alheio-me de várias notícias que andam nas bocas do mundo, tenho que admitir. Mas acho que é apenas porque as vejo na net, em resumo, e dou-lhes a importância que me merecem. Não tenho que levar com elas da forma como os jornalistas acham que as devemos valorizar. (A gripe A para mim foi o fim, mesmo...:S)
Beijinhos*
Tocou no problema essencial: os jornalistas querem ser contra-poder e opinar, em vez de informar (veja quantos jornalistas fazem crónicas nos jornais - outrora mais reservadas a gente de outras fainas - e comentários nas televisões; se calhar na horinha mensal, claro...).
ResponderEliminarA questão de valorizar ou não um problema tem também a ver com um fenómeno recente: o excesso de informação.
Pois... ora
ResponderEliminarCarpe diem
Gonçalo Capitão: É verdade que vivemos num tempo de excesso de informação, mas penso que isso não seria problemático se existisse espírito crítico sobre a informação que nos dão e COMO nos dão. Enfim, é uma batalha que não me atrevo a travar, porque não sei por onde começar!
ResponderEliminarJota ene: I do:D
Beijinho*
LOL
ResponderEliminarPois...há muita compreensão!
:)